11.4.11

Os Catalães (80%) pronunciaram-se pela independência da Catalunha e integração no concerto das nações livres ( Recordo a que a nossa libertação em 1640 se deve a esta região já que o exercito espanhol andava entretido a combate-la )Há dias 40% dos portugueses foram favoráveis á nossa integração no Reino de Espanha . D,Afonso Henriques .Alvares Pereira , devem ter-se agitados nas tumbas

9.4.11

ALENTEJOAGRORURAL Ate meados do século passado , no mundo rural alentejano, vivia-se numa lógica empresarial .Estava assente que , “ mais valia trabalhar com um escudo , por conta própria , do que com com mil como empregado” Trabalhava-se denodadamente , a existência era simplificada , a frugalidade era a forma de poupança Excelente formula .Foi anulada .Foi pena
FALHAMOS ,porque não conseguimos redimensionar as explorações , de acordo com as exigências dos tempos , já que os inamovíveis latifúndios a tal obstavam. Arranjar um emprego ou debandar foi a solução O Alentejo despovoou-se Apressada pela mecanização a nossa destruição aconteceu num ápice Perdeu-se uma comunidade milenar Há custos que têm que ser pagos
.NA MEDIDA em que feneciam os agricultores começaram a surgir empregos no estado, câmaras ,empresas publicas , com salários atractivos, direitos impensáveis .As pessoas perderam o sentido das proporções , viciaram-se nas greves com uma impressionante falta de respeito pelo próximo , perderam a capacidade de ousar , arruinaram o estado Instalados vêm a vida passar-lhes ao lado
HOJE , TARDE , percebe-se que foi um erro colossal .Restabelece-lo não é fácil . Repor a vida rural implica morigerar sector latifundiário para o qual é preciso coragem ; instalar pessoas , com a capacidade agrícola desactualizada , implica apoios Continuar assim ,porem , como está , é um convite á nossa substituição a todos os níveis , incluindo no estado A época não é boa para os fracos

1.4.11

Nós , pequenos empresários ,sabemos bem que as dividas são fáceis de fazer ,mas dificílimas de pagar .As vezes vão-se ,alem dos anéis ,também os dedos . neste caso bens físicos básicos da actividade .Com os estados ,é a mesma coisa Pagam-se as dividas tantas vezes com com a diminuição da soberania e da liberdade No mundo rural recomendava-se “ produzir e poupar” Hoje intercalaria “desbloquear”

28.3.11

EM AGRICULTURA já foi tudo inventado . Impõe-se , a cada agricultor ,seleccionar ,adaptar e aplicar , caso a caso ,época a época , o sistema adequado á tipologia da sua exploração Esta , se bem que se paute pelas regras do mercado , das exigências dos consumidores ,tal como as outras actividades económicas , é acrescida das condições edafo-climáticas da região e , numa malha mais fina da própria exploração

Com tal complexidade melhor se compreende a ignorância e os erros de gestão , especialmente quando partem de gabinetes que não resistem a tentação de aplicar , á nossa realidade , sistemas , bem sucedidos noutras regiões , mas que , aqui , se revelam desastrosos .
A nossa agricultura tradicional , vista com sobranceria pelo comum dos cidadãos , é alvo de criticas por parte de quem , não a entendendo e ainda não tendo provando que sabe fazer melhor , permite-se dar palpites Daí que ,tantas vezes empolados pela comunicação social, se exaltem fórmulas inadequados em relação as quais , nós , os que cá andamos há muito ,não nos enganamos quando lhe prognosticamos um triste fim

20.3.11

Pode vir a faltar dinheiro para os pagamentos imediatos .O governo obteve ,da UE , um financiamento , tendo que, para o efeito , proceder a alterações no PEC. Tal como um empréstimo a bancário ,há dois actos cuja ordem é aleatória :- Obter a aceitação e depois entregar os avales ou vice .versa . A oposição entende que não. Desta forma incorre no risco de arcar com os danos de tal teimosia

12.3.11

No Alentejo, a concessão da terra , era por aforamento, lei em uso , desde tempos imemoriais , ate ao 25 de Abril /74 Ainda hoje , cada aldeia tem os seus foros , courelas individuais a partir da partilha dos baldios .A terra era atribuída a quem e enquanto a trabalhasse Daí que o “homem do Alentejo” face ás gritantes injustiças fundiárias , ainda hoje clame “ a terra a quem a trabalha “

6.3.11

COLONIZAÇÂO INTERNA Emiti uma opinião sobre um facto .Isso de subserviência e arrogância só o vincula a si E vou responder-lhe com toda a cordialidade , dando o assunto por encerrado
Efectivamente sou de origem rural ,de uma aldeia alentejana , e com muita honra .Os desmandos que enuncia , lamentáveis , como é óbvio , não são o paradigma do “homem do Alentejo “ caracterizado por pacifico e ordeiro
Agora imagine-se na situação deles :-- Numa aldeia , nascido no seio duma família miserável , sub-alimentada, pontapeado por toda a gente ,com reduzidas hipóteses dela se libertar ! Não o cometeria desmandos ? .Sem violência , pela mão das forças armadas lá foram ocupando .Pela mão da GNR la foram abalando. Isto é inédito
Noutros locais , quando as comunidades autóctones se organizam para a substituição dos senhores da terra não se ficam pelo abate de touros nem espezinhar fotografias Abatem famílias inteiras .Sei do que falo porque estou aqui só por um triz
Mas que a solução seria a instalação de agricultores /povoadores , individuais e efectivos , mantenho .O Alentejo estaria povoado por famílias autóctones em vez de largas áreas subaproveitadas outras vendidas aos nossos vizinhos espanhóis A produção agrícola seria incomparavelmente maior a a nossa soberania estaria mais acautelada
Para documentar esta afirmação ,exemplifico ;--
Regressei a Portugal , em 1977 ,depois de 25 anos consecutivos em África Trouxe a camisa e os títulos de propriedades que lá deixei .Perante isto , Sá Carneiro , mandou que me fosse concedida terra .De uma UCP foi desanexada uma pequena herdade , muito má , onde me instalei até hoje . Não imagina os problemas porque passei quer por parte dos membros da UCP que frequentemente me insultavam ,quer com questões jurídicas por parte dos advogados do dono (um brasileiro) tendo sido julgado, três vezes , pelas mais torpes acusações
Ali me mantive até hoje tendo uma manada de vacas , um rebanho de ovelhas e umas centenas de porcos alentejanos ; um parque de maquinas considerável .Nela criei , nos mais sãos princípios rurais , cinco filhos três dos quais licenciados , todos adultos e com empregos estáveis
Sendo eu um trabalhador rural alentejano , tal como os que incorporaram as UCP ., não lhe parece que se lhes fosse dada oportunidade , uma percentagem deles não seria como eu ou ,quiçá , melhor ?
Recomendando-lhe alguma prudência quando aborda uma questão ,como esta , de tanto melindre Francisco Pandega
UM GOLPE FATAL --O ultimo golpe sobre AlentejoAgroRural foi desferido pelo governo de 1985/95.O Alentejo estava ocupado por UCP (Unidade colectivas de Produção , cuja inviabilidade sócio-económica é , por demais , conhecida Nela trabalhavam rurais validos a quem , se se lhe tivessem dado oportunidade , seriam pequenos agricultores validos e efectivos caminhandos para mais altos voos .Mas não :-- As terras foram devolvidas aos ex- proprietários e os trabalhadores encaminhados para apoios sociais .Foi cortado um ciclo que jamais se recupera
O AlentejoAgroRural não esta a contribuir como poderia e deveria , para a superação da crise nacional , porque a sua comunidade rural autóctone está afastada da usufruição do seu espaço rustico tradicional .
Isto teve inicio nos anos seguintes ás invasões francesas , ao surgir ,em Lisboa , uma burguesia enriquecida , designada por devoristas, que o adquiriram e ocuparam,até hoje . Usando a força e ignorando a existecia dos foreiros que as exploravam segundo o direiros de aforamento em vigor
Inverter a situação e repor os direitos dos povos sobre os seu espaço ancestral ,é a solução sócio-económica e a forma de preservar a soberania F.P.
F.B- 04.03.2011---REGIÃO --A individualização do AlentejoAgroRural é indispensável como forma de o desenvolver .Daí que ,se as informações do referendo forem adversas , melhor será suspende-lo .Contudo , importa prosseguir , no sentido da descentralização administrativa , sobretudo no domínio agrícola e suas sinergias , assim como na remoção dos direitos fundiários de duvidosa legitimidade, que aqui abundam

28.2.11

A CCRA foi ,há 30 anos ,o esteio da regionalização tendo iniciado a delimitação e caracterização do Alentejo .Seguir-se-ia a instalação dos órgãos politico administrativos Contra ela insurgiram-se os grandes interesses fundiários encenando os medos do costume :--- Os perigosos comunistas ,afinal uma classe anti-latifúndio , e o colectivismo mesmo sabendo-se que o homem do Alentejo é individualista

27.2.11

Rapazito da aldeia , habituei-me a olhar para os grandes proprietários rurais ,como entes superiores .Em África , tive de lidar , com eles ,falidos , despidos das heranças . Em pé de igualdade eram uma desilusão Daí a interrogação ;--- São estes a razão de ter deixado a minha terra ? Do êxodo da comunidade rural alentejana ? Da venda dos solos alentejanos a estrangeiros que já supera Olivença ? São .
Compete ao MUNDO RURAL :--- produzir alimentos bons e baratos ; povoar o território como forma de afirmação pátrida ; preservar os valores étnicos -histórico / culturais ; construir , humanizada , a paisagem rural .
Ora , com 75% da área detido por alguém ,algures , sem afectividade , com a bota latifundiária sobre os pescoço de indefesos rendeiros aqueles valores jamais se processam

25.2.11

O AlentejoAgroRural não esta preparado para resistir a contaminação urbana , incompatível com o “estar rústico” Não sei se ainda vamos a tempo Mas é importante que nos precavemos , robustecendo-o ,constituindo-o no celeiro do pais e guardião das nossa raízes comuns .Caso contrario , corre-se o risco de ambos ( rústicos e urbanos ), soçobramos perante o embate inter-geracional que se avizinha

23.2.11

FOME--- Há escassez de alimentos ; a produção nacional é insuficiente ;não há dinheiro para os comprar ;a fome pode bater-nos a porta .São os custos da nossa inépcia fundiária
Resta-nos a solidariedade internacional que pode dar origem a um dialogo assim :--Não tem alimentos ? Trabalhem , tem bom espaço para isso ! Mas o Alentejo esta bloqueado . Desbloqueiem-no ! Somos fracos . Então vamos lá nós !
CORTIÇA ---O Alentejo é o maior produtor mundial de cortiça ,no valor de um bilião de euros , que vai para os bolsos de sabe-se lá quem Aproxima-se a época da extracção Os sobreiros , descascados , ficam a escorrer seiva vermelha ,tais lágrimas de dor , e a emitir gritos de alma , dado saberem que o seu sacrifício vai para a luxuria de alguém , algures , que “leva tudo e não deixa nada “
A CRISE --Na II guerra mundial ,houve fome nas aldeias . As reservas alimentares eram-nos requisitadas , e levadas , deixando-nos na miséria . Desorganizados ,não aconteceu um 25 de Abril A repetir-se , a geração de hoje , urbanizada , habituada a abundância, não se contem . Dispondo de poderosas redes sociais , receio que nos obrigue a fazer , á pressa , as reformas que adiamos

21.2.11

ENERGIAS --Suponhamos que o petróleo acabava . Seria um desastre mas não o fim do AlentejoAgroRural
Assim melhor se percebe a razão dos promotores das energias renováveis (eólica ,hídrica, solar ) , já que , com elas ,se assegurariam os transportes ferroviários ; agricultura mecanizada accionada por resíduos vegetais fermentados ; complementada pela tracção animal Antecipar esse cenário não é utopia é precavermos-nos

19.2.11

RURALIDADE ~~No actual estádio de desenvolvimento , a solução do AlentejoAgroRural não passa por UCP ,por latifúndios , nem pela excessiva intervenção estatal .Passa , sim, por agricultura individual /familiar regulamentada pela comunidade rural residente na região .É essa a sede para a definição da propriedade funcional , do agricultor tipo ou sistemas agrícolas adequados a cada caso

13.2.11

ALQUEVA.O Presidente da Edia descreveu as potencialidades do empreendimento .É , de facto , uma obra gigantesca .Descendo as pequenas /grandes questões destaco três respostas á assistência :--- A agua tem a qualidade para o fim a que se destina ; quem não der bom uso á terra terá que se fazer substituir ; os modernos sistemas de rega admitem a duplicação da área irrigável .Surpreendente clareza .
RONCÃO D'DEI/turismo(conferencia )O dr. Calisto apresentou uma excelente exposição .Minuciosa , concisa e dilatada no tempo .Só por isso mereceu a pena Fez-me regressar as origens :---Postoro ,Alcarias , Areias , Roncão ,onde famílias de seareiros “sacaios” ali fizeram searas de parceria .Sugados ate ao tutano pelos abutres donos da terra ,hoje substituídos por outros . .Pobres gentes .Pobre Alentejo
RONCÃO D'DEI/turismo(conferencia )--- O sr. Roquete fez-se substituir por outra pessoa .Uma herdade da Casa Bragança/ 800ha ; um projecto megalómano , já financiado com 25 Milhões de euros de subsidio ; está prestes a arrancar .Três campos de golfe ,muito luxo .Todos os condimentos para a ser um estampanço Tem dificuldades de financiamento mesmo dos fundos comunitários ,Veio-me a ideia a Ondefrutas

10.2.11

SOLIDÃO --Em Lisboa , foi encontrada , em sua casa , uma mulher, depois de 9 anos de ter morrido .Um homem já velho , nascido ali , não conhece ninguém e ninguém lhe conhece o nome É solidão dos grandes centros urbanos
Contrasta com os meios rurais onde tal não acontece .Impedir a importação da mentalidade urbana, descaracterizadora do mundo rural , impõe-se-nos .

9.2.11

OVIMBUNDO

No grupo etnográfico OVIMBUMNDO , no Planalto do Huambo ,Angola , por onde andei e com quem quem convivi intensamente ,desde o inicio do meados do século passado , não havia a pratica dessa mutilação ás raparigas .Havia outras :---

a)---NOS RAPAZES havia a “Ovamba “ ou seja a circuncisão Atingida a puberdade e depois de circuncidados ,sem a menor higiene , iam ,em grupo, para o mato , entregues a si próprios .Alguns morriam de infecção ou, enfraquecidos ,de fome quando não conseguiam recolectar alimentos espontâneos . Os que sobreviviam voltavam á aldeia adquirindo o estatuto de homem (tal como no Alentejo após uma empreitada de “acefa “)

b)---AS RAPARIGAS ,atingida a maturidade , eram submetidas ao “usso” estupro ,por uma mulher velha enquanto lhes ensinava a forma de ter relações sexuais satisfatórias .Com isso acabava a questão da virgindade aquando do casamento .A partir daí e até casar a rapariga tinha uma certa liberdade sexual sem que com isso as afectasse socialmente Casa com um homem ,ás vezes muito velho , que já tem diversas mulheres .Os filhos dela pertencem aos tios , ou seja irmãos dela para onde vão ainda em novos
.O marido ,por sua vez , assume a criação dos sobrinhos ,seus legítimos descendentes , filhos das respectivas irmãs .

c)---FAMILIA . Disso resultava um outro conceito de família . Mais alargada , do género clânico ,”jango”chefiada por um homem velho “ sèculo” ,geralmente com muitos descendentes .Esse cargo era transmitido por sucessão sendo assumido por um dos filhos das suas irmãs .Esses , dizia , eram de facto do seu sangue .Os filhos da sua mulher ,sabe-se lá .
Dirigia os espaço rural ,comunitário , envolvente da aldeia “quimbo “ onde se praticava a agricultura individual ,ao nível da família (,havendo uma pratica entreajuda aos incapazes ); se organizavam caçadas ; a defesa da aldeia ; respondia perante as autoridades por toda a família

CONCLUSÃO --Aqui tem uma súmula dos hábitos tradicionais , do sul de Angola , por mim presenciados , nos meados do século passado .De notar que tudo isto era ultra secreto , mesmo entre eles , .No âmbito do feitiço era mau agouro falar disso .Absolutamente fora do alcance dos brancos ,só se penetrava nos seus meandros se soubesse a língua , os costumes e ser de absoluta confiança na comunidade Era tal o secretismo que poderia passar-se la uma vida sem se aperceber da sua existência

8.2.11

É PENA ---Circunscrevendo esta opinião ao AlentejoAgroRural , há três figuras marcantes :---
Álvaro Cunhal infligindo um rombo na muralha latifundiária ,( se bem que discordamos da solução encontrada ) ; Mário Soares que , com o seu génio de estadista regulamentou ;e Sá Carneiro dando inicio a um processo de repovoamento . Pena é que este processo tenha sido interrompido

6.2.11

RURALIDADE .As condições edafo-climática regionais , excelentes , permitem o exercício de uma agricultura suficiente para o nosso abastecimento alimentar ;que em simultâneo se construa esta aprazível paisagem ; se povoe o território e se defenda a nacionalidade / regionalidade ; e se mantenha vivo o culto dos lugares histórico/culturais . Uma condição :-- removam-se os obstáculos a este desiderato


ALQUEVA ---O ministro António Serrano acaba de inaugurar mais um módulo desta colossal obra de regadio que é Alqueva. Com 70 anos de atraso , em relação a Espanha ,ei-la em funcionamento por acção dos dois últimos governos socialistas Pode desagradar a alguém .Mas são factos .Há, porem , um enorme trabalho de ordenamento a fazer .Esse , sê-lo-á feito , já de seguida .Indubitavelmente

27.1.11

A AGRICULTURA é diferente das restantes actividades económicas .Nestas, os inaptos que soçobram são eliminados e outros assumem o abastecimento .Mas se for um agricultor absentista , a terra passa a inculto produtivo desactivado e o Alentejo fica agricolamente mais pequeno Daí a lei do aforamento que impunha um uso mínimo .Assim nasceu o aforismo “a terra a quem a trabalha” individualmente ,claro .

AO COMERMOS uma fatia de pão ou bebermos um copo de leite , todos contribuímos ,quer rusticos quer urbanos para a sus produção São dois campos que se complementam e se sobrepõem numa larga faixa .O que não pode acontecer é , no AlentejoAgroRural ,os urbanos dominarem o espaço rústico submetendo-o aos seus critérios Assim empobrecemos todos .Mantendo as diferenças de concepção , seremos aliados e não concorrentes Se assim for todos temos a ganhar

O “Publico “, de hoje , traz uma extensa entrevista ao secretario de Estado da Energia e da Inovação .Nestas incorpora-se o grupo das designadas “energias alternativas “ ( hídrica, eólica , solar )
Tranquiliza-nos o facto de o governo incorporar alguém que se movimenta num patamar tecnológico tão elevado .Daqui os nossos aplausos para o prof. Carlos Zorrinho

HUMANIZAMOS O ESPAÇO RUSTICO Há erros graves , na relação homem /terra , responsáveis pela nossa debilidade regional .Predomina a precariedade quando se trata de uma actividade que se quer perene Outros povos humanizaram os respectivos sectores :-- a França de 1789 usando a guilhotina ; a Espanha uma mortífera guerra civil ; nós falhamos no 25 de Abril mas temos que retoma-lo .Impedidos pela UE ?.Com que propósitos ?

1.1.11

O exemplo brasileiro

Promover o dinamismo regional e das respectivas comunidades ; desenvolver a agricultura e a pecuária ; foram exaltados na tomada de posse da presidente dos brasileiros Claro que entre entre os nossos governates nunca ouvi mensionar estes sectores
Se a isso acrescentarmos o facto das terras brasileiras estarem condicionadas aos seus naturais e estre estes aquem tenha condições para exercer a actividade ,assim melhor se entende a grandeza desta nação e se fica com a certeza da sua perenidade perenidade como nação
Tendo o Brasil as bases politico / administrativas oriundas de nós , temos que concluir que nesse dominio nos ultrapassaram .