A AGRICULTURA é diferente das restantes actividades económicas .Nestas, os inaptos que soçobram são eliminados e outros assumem o abastecimento .Mas se for um agricultor absentista , a terra passa a inculto produtivo desactivado e o Alentejo fica agricolamente mais pequeno Daí a lei do aforamento que impunha um uso mínimo .Assim nasceu o aforismo “a terra a quem a trabalha” individualmente ,claro .
AO COMERMOS uma fatia de pão ou bebermos um copo de leite , todos contribuímos ,quer rusticos quer urbanos para a sus produção São dois campos que se complementam e se sobrepõem numa larga faixa .O que não pode acontecer é , no AlentejoAgroRural ,os urbanos dominarem o espaço rústico submetendo-o aos seus critérios Assim empobrecemos todos .Mantendo as diferenças de concepção , seremos aliados e não concorrentes Se assim for todos temos a ganhar
O “Publico “, de hoje , traz uma extensa entrevista ao secretario de Estado da Energia e da Inovação .Nestas incorpora-se o grupo das designadas “energias alternativas “ ( hídrica, eólica , solar )
Tranquiliza-nos o facto de o governo incorporar alguém que se movimenta num patamar tecnológico tão elevado .Daqui os nossos aplausos para o prof. Carlos Zorrinho
HUMANIZAMOS O ESPAÇO RUSTICO Há erros graves , na relação homem /terra , responsáveis pela nossa debilidade regional .Predomina a precariedade quando se trata de uma actividade que se quer perene Outros povos humanizaram os respectivos sectores :-- a França de 1789 usando a guilhotina ; a Espanha uma mortífera guerra civil ; nós falhamos no 25 de Abril mas temos que retoma-lo .Impedidos pela UE ?.Com que propósitos ?
27.1.11
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